Como se caísse devagar - Malufe, Annita Costa (Autor)
R$ 48,00
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Concebido como uma espécie de partitura musical, o terceiro livro da poeta paulista encena uma subjetividade becketiana e jazzística, em que infinitas modulações de vozes se fazem ouvir por trás da fluidez de sua escrita solta e exata. Para Armando Freitas Filho, que assina a orelha, é "uma reescrita ininterrupta que não permite que se destaque qualquer trecho, pois, mesmo que este corpo exposto seja feito de poemas, ele tem uma sequência biológica, que não permite qualquer desmembramento"....(Resumo completo abaixo)
Concebido como uma espécie de partitura musical, o terceiro livro da poeta paulista encena uma subjetividade becketiana e jazzística, em que infinitas modulações de vozes se fazem ouvir por trás da fluidez de sua escrita solta e exata. Para Armando Freitas Filho, que assina a orelha, é "uma reescrita ininterrupta que não permite que se destaque qualquer trecho, pois, mesmo que este corpo exposto seja feito de poemas, ele tem uma sequência biológica, que não permite qualquer desmembramento".
Código de Barras: 9788573264142
Tipo de Item: Livro
Formato da Edição: Brochura
Data de Lançamento: 01/01/2007
Origem: Brasil
Idioma: Português
Título: Como se caísse devagar
Artista(s): Malufe, Annita Costa (Autor)
EAN: 9788573264142
ISBN: 9788573264142
Dimensões: 12 x 18 x 1cm
Número de Páginas: 152
Editora: Editora 34
Selo: Editora 34
Gênero: Literatura nacional
Assuntos: Poesia, Literatura
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
(Os dados técnicos do produto informados acima foram fornecidos pelo fabricante. Embora não seja comum, variações podem ocorrer)
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Concebido como uma espécie de partitura musical, o terceiro livro da poeta paulista encena uma subjetividade becketiana e jazzística, em que infinitas modulações de vozes se fazem ouvir por trás da fluidez de sua escrita solta e exata. Para Armando Freitas Filho, que assina a orelha, é "uma reescrita ininterrupta que não permite que se destaque qualquer trecho, pois, mesmo que este corpo exposto seja feito de poemas, ele tem uma sequência biológica, que não permite qualquer desmembramento"....(Resumo completo abaixo)